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<title>ZDB Pesquisador</title>
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<!-- Header -->
<div id="header">
<!-- Logo -->
<h1><a href="index.html" id="logo"><img src="images/logobg.png" alt=""
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<!-- Nav -->
<nav id="nav">
<ul>
<li><a href="pesquisador.html"><b>Início</b></a></li>
<li><a href="ZDBestatisticageral.html" target="_blank"><b>Análises gerais</b></a></li>
<li>
<a href="#"><b>Análises específicas</b></a>
<ul>
<li><a href="ZDBbotulismo.html" target="_blank">Botulismo</a></li>
<li><a href="ZDBdengue.html" target="_blank">Dengue</a></li>
<li><a href="ZDBdoencadechagas.html" target="_blank">Doença de chagas</a></li>
<li><a href="ZDBesquistossomose.html" target="_blank">Esquistossomose</a></li>
<li><a href="ZDBfebremaculosa.html" target="_blank">Febre Maculosa</a></li>
<li><a href="ZDBfebretifoide.html" target="_blank">Febre Tifóide</a></li>
<li><a href="ZDBhantavirose.html" target="_blank">Hantavirose</a></li>
<li><a href="ZDBleishvisceral.html" target="_blank">Leishmaniose Visceral</a></li>
<li><a href="ZDBleishtegumentar.html" target="_blank">Leishmaniose Tegumentar</a></li>
<li><a href="ZDBleptospirose.html" target="_blank">Leptospirose</a></li>
<li><a href="ZDBmalaria.html" target="_blank">Malária</a></li>
<li><a href="ZDBraiva.html" target="_blank">Raiva Humana</a></li>
<li><a href="ZDBtetano.html" target="_blank">Tétano</a></li>
<li><a href="ZDBtuberculose.html" target="_blank">Tuberculose</a></li>
</ul>
</li>
<li><a href="https://docs.google.com/uc?export=download&id=1TA1avTGKX3HCVC2PkMTs2QRjMloAjLzZ"><b>Database</b></a></li>
<li><a href="https://docs.google.com/uc?export=download&id=1lZndnwLOibtTX2hquK1UNVqMZkRWeYFz"><b>R Project</b></a></li>
<li class="current"><a href="pesquisas.html"><b>Pesquisas</b></a></li>
</ul>
</nav>
</div>
<!-- Main -->
<section class="wrapper style1">
<div class="container">
<div class="row gtr-200">
<div class="col-8 col-12-narrower">
<div id="content">
<!-- Content -->
<article>
<font size="+2" color="#000000">
<header>
<center>
<h2>Acompanhe as pesquisas na área:</h2>
<p><font color="#000000">Diariamente muitos pesquisadores da UFABC se empenham trabalhando nas mais diversas frentes de pesquisa em epidemiologia e
outras áreas correlatas para auxiliar na formação de novos profissionais, promover benefícios à toda população e
contribuir para melhoria da saúde pública.</font></p>
</center>
</header>
<br>
<h3 align="middle"><font color="#006400">Construção de <i>Leishmania brasiliensis</i> transgênica para caracterização da quitinase <i>in
vivo</i>:</font></h3>
<center>
<sup>Edmar Silva Santos ([email protected]); Aline Diniz Cabral (Pós-Doutoranda UFABC); Márcia Aparecida
Sperança (Professora Adjunta UFABC)</sup>
</center>
<p align="justify"> As leishmanioses compõem um grupo de doenças infecciosas que afetam humanos, podendo
se manifestar em forma cutânea ou visceral. Animais domésticos e silvestres também podem ser alvos da doença, servindo inclusive,
como reservatório do parasita.</p>
<p align="justify"> Causada por membros do gênero <i>Leishmania</i>, os protozoários são difásicos e da
classe <i>Kinetoplasta</i>, família <i>Trypanosomatidae</i>, subdivididos entre os subgêneros <i>Leishmania</i> e <i>Viannia</i>,
tal gênero é composto por cerca de 30 espécies diferentes, das quais aproximadamente 20 são agentes etiológicos das grandes
síndromes clínicas em humanos: a Leishmaniose Cutânea (LC) e a Visceral (LV).</p>
<p align="justify"> Em parte dos casos, as lesões eventualmente evoluem para a cura espontânea. Entretanto,
a doença cutânea pode evoluir para as formas disseminada ou cutâneo-mucosa, tendo essas uma resposta refratária ao tratamento. A
LV, por sua vez, leva à morte na ausência de terapêutica específica.</p>
<p align="justify"> Em áreas endêmicas, o cão doméstico (<i>Canis familiaris</i>) é considerado o principal
reservatório urbano do parasita, desempenhando um importante papel na transmissão e epidemiologia tanto da leishmaniose cutânea quanto
visceral, sendo um dos principais alvos nas estratégias de controle, com a prática da eutanásia em todos os animais soro-reagentes e/ou
com exame parasitológico positivo.</p>
<p align="justify"> No Brasil, a leishmaniose tem sido motivo constante de atenção epidemiológica. Surtos de LV
têm sido registrados em áreas consideradas anteriormente livres de transmissão autóctone, como o oeste e norte do estado de São Paulo,
com altos índices de mortalidade.</p>
<center>
<img src="images/edmarestudo.jpg" alt="" width="60%" height="60%" srcset="images/edmarestudo.jpg 2x, images/edmarestudo.jpg
3x,images/edmarestudo.jpg 4x">
<p><small>Handman, Emanuela. 2001. Clinical Microbiology Reviews. DOI: <a href="https://doi.org/10.1128/CMR.14.2.229-243.2001">10.1128/CMR.14.2.229–243.2001</a></p></small>
</center>
<p align="justify"> Estudos anteriores demonstraram que uma proteína do parasita, a quitinase, exibe importante
papel no ciclo de transmissão da <i>Leishmania</i>, ainda assim, estudos de caracterização mais aprofundados permanecem defasados. Apesar
dos dados epidemiológicos, a falta de um diagnóstico específico e sensível para aplicação em rotina de análises clínicas ainda são um
problema no controle da doença.</p>
<p align="justify"> Neste contexto, com apoio CAPES, FAPESP e UFABC, este trabalho tem como objetivo obter parasitas <i>L. brasiliensis</i> transgênicos
para expressão da quitinase associada à GFP para a caracterização <i>in vivo</i>, a fim de obter um melhor entendimento de seu papel na interação
parasito-hospedeiro.</p>
<br>
<h3 align="middle"><font color="#006400">Modelagem epidemiológica aplicada em jogos como material
paradidático e divulgação científica:</font></h3>
<center>
<sup>[email protected]</sup>
</center>
<p align="justify"> Inicialmente parte do material didático para a disciplina <i>"Modelagem de
Sistemas Dinâmicos I"</i>, um dos modelos aplicados em epidemiologia foi
utilizado como mecânica principal de um jogo de tabuleiro.</p>
<p align="justify"> Com objetivo
de poder ser facilmente aplicado em classes com dezenas de alunos, o
jogo foi impresso em folhas tamanho A4 e jogado com o auxílio de
marcadores improvisados, como feijões ou outras peças pequenas, sem
necessidade de preparações extensas.</p>
<p align="justify"> O trabalho atual consiste na
contínua aprimoração do jogo para facilitar o entendimento da modelagem
sem perder a precisão conceitual.</p>
<p align="justify"> Como o requisito matemático se limita
ao conhecimento frações, não existe limitação ao ambiente acadêmico do
ensino superior. Assim, pode ser utilizado também como divulgação
científica, facilitando o entendimento dos modelos muito popularizados
no noticiário relacionado à pandemia atual.</p>
<center>
<img src="images/wagnerestudo.png" alt="" width="100%" height="100%" srcset="images/wagnerestudo.png 2x, images/wagnerestudo.png
3x,images/wagnerestudo.png 4x">
<p><small>Dinâmica de jogo Ebola.</small></p>
</center>
<p align="justify"> Não existe limite para
doenças que podem ser modeladas, podendo inclusive adicionar a dinâmica
dos respectivos vetores. Basta termos uma boa pergunta a ser respondida
ou conceito a ser ilustrado.</p>
<br>
<h3 align="middle"><font color="#006400">Diversidade de <i>Trypanosomatidae</i> em uma área de Mata Atlântica
do ABC paulista:</font></h3>
<center>
<sup>[email protected]</sup>
</center>
<p align="justify"> Os <i>Trypanosomatidae</i> são uma família de protozoários obrigatoriamente
parasitas. Seus integrantes podem infectar animais silvestres e domésticos, plantas e até mesmo humanos. Destes que
infectam humanos, os de maior notoriedade no Brasil são a <i>Leishmania</i> e o <i>Trypanosoma cruzi</i> (que
respectivamente causam as doenças leishmaniose e doença de chagas).</p>
<center>
<img src="images/felipeestudo.jpg" alt="" width="70%" height="70%" srcset="images/felipeestudo.jpg 2x, images/felipeestudo.jpg
3x,images/felipeestudo.jpg 4x">
<p><small></small></p>
</center>
<p align="justify"> Um dos marcadores moleculares desta família que possui grande potencial para
estudos é a quitinase. O gene que codifica essa proteína mostra-se conservado em diversos organismos que compõem essa família
e embora tenha sido sequenciado em algumas espécies, nunca foi expresso e isolado, indicando que mais informações sobre esse
marcador são necessárias.</p>
<p align="justify"> Tais informações podem ser adquiridas através de novas sequências de quitinase
tripanosomatídeos encontrados em ambiente natural, especialmente em locais mais preservados. Portanto, com este projeto, são
coletados e identificados artrópodes hematófagos no Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba, em Santo André-SP,
a fim de realizar o diagnóstico de quitinase de tripanosomatídeos por PCR.</p>
<p align="justify"> Espera-se que ao final da pesquisa, além da obtenção de dados sobre a circulação
desses parasitas e seus vetores naquela região de mata atlântica preservada, também seja obtido uma diversidade de sequências
do gene que codifica a quitinase, o que permite a realização de estudos genômicos comparando-as com as quitinases já conhecidas,
e assim gerando informação tanto para aplicações biomédicas quanto para estudos evolutivos.</p>
<br>
<h3 align="middle"><font color="#006400">Investigação de <i>alphaviroses</i> em insetos hematófagos:</font></h3>
<center>
<sup>[email protected]</sup>
</center>
<p align="justify"> <i>Alphavirose</i> é o nome dado a infecções virais causadas por patógenos do gênero
<i>Alphavirus</i>. Estes vírus são classificados como arbovírus por serem transmitidos através da picada de vetores artrópodes
(mosquitos), assim como o vírus da Dengue e o da Febre Amarela. No entanto, a circulação dos alphavírus em humanos esteve por muitos
anos limitada à região Norte do Brasil ou a outros países da América do Sul, não representando um risco no território nacional.</p>
<p align="justify"> Dentre as espécies de alphavírus que passaram a circular nos últimos anos em países do
continente americano e que possuem importância médica por causarem doenças e comorbidades graves nos seres humanos, estão: o vírus da
Febre do Mayaro, o vírus da Febre Chikungunya e o vírus da Encefalite Equina. Estudos anteriores que descreveram a origem destes
patógenos através de técnicas de biologia molecular nos mostram que estes vírus foram isolados e identificados inicialmente em
outros países e com o passar das décadas, foram se espalhando ao redor do mundo até chegar ao Brasil e países vizinhos.</p>
<p align="justify"> Os sintomas das infecções transmitidas por alphavírus podem ser muito similares ao de
outras arboviroses, como a Febre da Dengue, dificultando a identificação de novos casos de alphaviroses em regiões não endêmicas.</p>
<p align="justify"> Uma das formas de se identificar previamente a circulação de arbovírus em determinada região
é através da coleta e avaliação molecular dos seus vetores. O método de extração de RNA viral em vetores mais utilizado atualmente
envolve a maceração do inseto, danificando a morfologia e impossibilitando a identificação morfológica do vetor.</p>
<p align="justify"> Buscando integrar estudos moleculares e morfológicos, o método enzimático de extração de
material genético em artrópodes, desenvolvido pelo nosso grupo de pesquisa (Laboratório de Microorganismos Patogênicos), possibilita a identificação de material genético de agente
patológicos e de vertebrados presentes no inseto, além de viabilizar a identificação morfológica e molecular do inseto estudado.</p>
<center>
<img src="images/luanaestudo.PNG" alt="" width="80%" height="80%" srcset="images/luanaestudo.PNG 2x, images/luanaestudo.PNG
3x,images/luanaestudo.PNG 4x">
<p><small>Manutenção de armadilha CDC, utilizada para coleta de insetos em campo.</small></p>
</center>
<p align="justify"> Desta forma, este projeto tem o objetivo de detectar alphavirus presentes no continente
americano em insetos dípteros, coletados em parques públicos da região do ABC paulista (Santo André e São Bernardo do Campo) e do município
de Marília.</p>
<p align="justify"> A metodologia aplicada envolve a realização da coleta e identificação dos insetos presentes
nas regiões incluídas no estudo, a extração de RNA dos insetos através do método enzimático seguido do diagnóstico de alphavirus por
RT/PCR (Reação de Transcriptase Reversa seguida da Reação em Cadeia da Polimerase), a identificação da origem do sangue presentes nos
insetos hematófagos ingurgitados por PCR e a identificação taxonômica de insetos positivos para alphavirus.</p>
<br>
<h3 align="middle"><font color="#006400">Investigação da circulação de Tripanossomatídeos utilizando insetos
hematófagos como sentinelas: Implicações na Epidemiologia das Tripanossomíases e Leishmanioses:</font></h3>
<center>
<sup>[email protected]</sup>
</center>
<p align="justify"> Os parasitas da família <i>Trypanosomatidae</i> incluem os agentes etiológicos das leishmanioses
e tripanossomíase americana. As leishmanioses são um complexo de doenças transmitidas pela picada de flebotomíneos, e a tripanossomíase
americana consiste na Doença de Chagas, transmitida por insetos da subfamília <i>triatominae</i>. Insetos hematófagos das famílias <i>Culicidae</i>,
<i>Ceratoponidae</i>, <i>Simuliidae</i>, <i>Tabanidae</i> e <i>Phlebotominae</i> podem ser utilizados como sentinelas na detecção da circulação
de moléstias infecciosas.</p>
<p align="justify"> A técnica de extração de ácidos nucléicos, a partir de um único inseto e de forma não-destrutiva
(ou seja, a estrutura morfológica do inseto, composta de quitina, é mantida), foi desenvolvida pelo nosso grupo de pesquisa (Laboratório de Microorganismos Patogênicos). Esta técnica permite a identificação
de agentes infecciosos e a fonte de alimentação sanguínea dos mesmos. Para tanto, após a extração de DNA, realiza-se a detecção de agentes patogênicos e
fonte alimentar do inseto (quando ele estiver ingurgitado), por PCR (com oligonucleotídeos sintéticos específicos).</p>
<p align="justify"> O estudo proposto consiste na detecção de tripanossomatídeos, incluindo o <i>T. cruzi</i> e parasitas da
do gênero Leishmania, além da investigação da fonte de alimentação sanguínea dos insetos hematófagos coletados em duas regiões endêmicas para
Doença de Chagas, da Leishmaniose Visceral e Tegumentar.</p>
<center>
<img src="images/leticiaestudo.PNG" alt="" width="60%" height="60%" srcset="images/leticiaestudo.PNG 2x, images/leticiaestudo.PNG
3x,images/leticiaestudo.PNG 4x">
<p><small><i>Lutzomyia longipalpis.</i></small></p>
</center>
<p align="justify"> As áreas inclusas no estudo são o Parque Municipal da cidade de Marília, região centro-oeste do
Estado de São Paulo, e áreas de Parques urbanos do ABC paulista. Os resultados poderão auxiliar no planejamento de estratégias
de saúde pública para prevenção e controle da tripanossomíase americana e das leishmanioses.</p>
</font>
</article>
</div>
</div>
<div class="col-4 col-12-narrower">
<div id="sidebar">
<!-- Sidebar -->
<section>
<center>
<span><img src="images/logoufabc.png" alt="" width="100%" height="100%"
srcset="images/logoufabc.png 2x, images/logoufabc.png 3x,images/logoufabc.png 4x"></span>
</center>
</section>
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<h3><font color="#000000">Edmar Silva Santos</font></h3>
<center>
<span><img src="images/edmarperfil.PNG" alt="" width="70%" height="70%"
srcset="images/edmarperfil.PNG 2x, images/edmarperfil.PNG 3x,images/edmarperfil.PNG 4x"></span>
<footer>
<font size="-0.7" color="#000000"><p align="justify">Doutorando e Mestre em Biossistemas (UFABC). Possui graduação em Biomedicina, com foco em
análises clínicas e experiência em biologia molecular, com aplicação em resistência bacteriana
e virologia básica. Tem como projeto de doutorado a caracterização funcional da proteína <i>quitinase</i>
de parasitas <i>Leishmania spp</i>, no intuito de compreender seu papel no vetor de trasnmissão.</p></font>
</footer>
</center>
</section>
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<h3><font color="#000000">Wagner Shin Nishitani</font></h3>
<center>
<span><img src="images/wagnerperfil.png" alt="" width="70%" height="70%"
srcset="images/wagnerperfil.png 2x, images/wagnerperfil.png 3x,images/wagnerperfil.png 4x"></span>
<footer>
<font size="-0.7" color="#000000"><p align="justify">É Professor Adjunto da UFABC desde 2015. Possui graduação em Engenharia Mecatrônica (2003) pela
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), mestrado em Engenharia Mecânica (2006) pela
Poli-USP, na área de otimização de projeto de micromáquinas, doutorado em Bioengineering (2011) pela University of
Illinois at Urbana-Champaign, atuando em mecanotransdução e mecânica
celular, e pós-doutorado pelo Instituto de Física da Universidade de São
Paulo (2015) com projeto de modelagem mecânica de células.</p></font>
</footer>
</center>
</section>
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<h3><font color="#000000">Felipe Trovalim Jordão</font></h3>
<center>
<span><img src="images/felipeperfil.png" alt="" width="70%" height="70%"
srcset="images/felipeperfil.png 2x, images/felipeperfil.png 3x,images/felipeperfil.png 4x"></span>
<footer>
<font size="-0.7" color="#000000"><p align="justify">Bacharel em Ciência e Tecnologia e em Ciências Biológicas,
pela UFABC. Atualmente é mestrando do programa de Pós-graduação em Biossistemas,
também pela UFABC. Tem experiência na área de Genética, com ênfase em Genética Molecular e de
Microorganismos, atuando principalmente nos seguintes temas: <i>Leishmania</i>, epidemiologia, filogenia,
tripanosomatídeos e biologia molecular.</p></font>
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<h3><font color="#000000">Luana Prado Rolim de Oliveira</font></h3>
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<span><img src="images/luanaperfil.PNG" alt="" width="70%" height="70%"
srcset="images/luanaperfil.PNG 2x, images/luanaperfil.PNG 3x,images/luanaperfil.PNG 4x"></span>
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<font size="-0.7" color="#000000"><p align="justify">Biomédica e especialista em Vigilância Laboratorial
em Saúde Pública pelo Instituto Adolfo Lutz. <i>"O interesse em me aprofundar ainda mais em projetos relacionados
à saúde pública e epidemiologia e o desejo de realizar uma pós graduação na UFABC me trouxeram ao mestrado em
Biossistemas. Descobri que haviam pesquisadores envolvidos com o estudo de doenças transmissíveis por vetores
no próprio site da UFABC e a linha de pesquisa da Profª Márcia Sperança foi a que mais despertou o meu interesse.
Após poucos meses de conversa, elaboramos o projeto em andamento, tema do meu mestrado acadêmico."</i></p></font>
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<h3><font color="#000000">Leticia Abrantes de Andrade</font></h3>
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<span><img src="images/leticiaperfil.PNG" alt="" width="70%" height="70%"
srcset="images/leticiaperfil.PNG 2x, images/leticiaperfil.PNG 3x,images/leticiaperfil.PNG 4x"></span>
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<font size="-0.7" color="#000000"><p align="justify">Mestranda no Programa de Pós
Graduação em Biossistemas pelo Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH) da UFABC, sob orientação da Profª Drª Márcia Aparecida Sperança.
Graduada em Biomedicina pela Universidade Paulista em
2018. No mesmo ano realizou Iniciação Cientifica pela UFABC com o projeto
intitulado <i>“Estudo de insetos hematófagos como sentinelas na detecção de circulação de
espécies de Leishmania” </i>.</p></font>
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<h4><font color="#000000"><b>Suporte:</b></font></h4>
<img src="images/logobhig.png" alt="" width="20%" height="20%">
<a href="http://www.ufabc.edu.br/" target="_blank" id="logo"><img src="images/logoufabc.png" alt="" width="15%"
height="15%"></a>
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<li>© Zoonosis DataBase.</li><li><a href="mailto:[email protected]" class="email">
<i>[email protected]</i></a></li>
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