-
Notifications
You must be signed in to change notification settings - Fork 0
/
cervo.html
39 lines (39 loc) · 3.71 KB
/
cervo.html
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
<article class="conteudo-container">
<div class="titulo span-2">
<h1 class="c-second">Cervo do pantanal<span class="f-2 c-second">da família cervídeos</span></h1>
<section class="titulo-caracteristicas c-second">
<div>
<span class="numero">130</span>
<span class="rotulo f-2">kg</span>
</div>
<div>
<span class="numero">20</span>
<span class="rotulo f-2">idade</span>
</div>
</section>
</div>
<p class="span-2">A caça excessiva e a perda de habitat têm reduzido drasticamente a população. A maior parte da população vive no Pantanal e na Ilha do Bananal, em Tocantins. A construção de grandes barragens também tem contribuído para a redução da população devido à eliminação de áreas de várzea. A família Cervidae, representada por cervos e veados, é a única ruminante nativa existente na América do Sul. Os machos possuem chifres que caem e voltam a crescer a cada ano e, nas espécies que apresentam galhadas, as ramificações vão aumentando gradualmente a partir do primeiro ano.</p>
<img class="img-1" src="img/Cervo-do-pantanal-1.webp" alt="">
<p class="conteudo-destaque c-first f-1">O cervo-do-pantanal é o maior veado da América do Sul, com quase 200 cm de comprimento e até 2,1 metros de altura, incluindo os chifres, que medem de 40 a 45 cm. Os machos podem chegar a pesar 130 kg.</p>
<img class="img-2" src="img/Cervo-do-pantanal-2.webp" alt="">
<p>Originalmente, a espécie ocorria desde o sul do rio Amazonas até o norte da Argentina, habitando grandes áreas no Brasil central, no Peru, na Bolívia e no Paraguai, porém suas populações foram drasticamente reduzidas. Atualmente, ocorre apenas em algumas manchas pelo país, sendo mais abundante no Pantanal e na Ilha do Bananal, em Tocantins. Em geral, vive em áreas pantanosas e em savanas sazonalmente inundadas. Evita florestas e seleciona áreas entre 30 e 60 cm de profundidade.</p>
<p>No Pantanal, eles se dispersam na cheia e concentram-se perto de rios e áreas alagadas na seca. Possuem hábitos diurnos, com picos de atividade no início da manhã e final da tarde, evitando horários mais quentes. Porém, podem mudar seus hábitos para noturnos em regiões mais antropizadas, nas quais há a pressão de caçadores. Saltam com grande desenvoltura e nadam bem, podendo atravessar grandes rios. As fêmeas formam pequenos grupos familiares e os machos são mais solitários.</p>
<blockquote class="conteudo-citacao span-2 c-branco f-3">
<p>“É a maior espécie de cervídeo das Américas e o único representante de seu gênero, e em breve não existirão mais por conta de nós humanos”</p>
</blockquote>
<section class="conteudo-informacoes c-branco f-2">
<ul>
<li>Status de conservação: <span class="vulneravel">Vulnerável</span></li>
<li>Tipo: Mamífero</li>
<li>Idade Média: 20 anos</li>
<li>Macho adulto: 130kg</li>
<li>Fêmea adulta: 100kg</li>
<li>Família: Cervidae</li>
</ul>
</section>
<div class="conteudo-informacoes-paragrafo">
<p>Alimenta-se, principalmente, de gramíneas e plantas aquáticas e semi-aquáticas. Onças-pintadas, onças-pardas e sucuris podem predar cervos adultos, e o lobo-guará pode predar os seus filhotes.</p>
<p>O tempo médio de gestação é de 271 dias. No Pantanal, nascimentos concentram-se entre maio e julho, quando o nível das águas está na vazante. Nasce um único filhote que pesa, em média, 4 ou 5 kg e, em menos de 5 dias, ele está seguindo a mãe. Na maioria dos cervídeos, filhotes nascem manchados, mas filhotes de cervos-do-pantanal nascem com a pelagem semelhante à dos adultos.</p>
</div>
<img class="span-2" src="img/Femea_Cervo_do_Pantanal.webp" alt="">
</article>