diff --git a/docs/CalculoI/bib.html b/docs/CalculoI/bib.html index 0a9846a95..0dd24797e 100644 --- a/docs/CalculoI/bib.html +++ b/docs/CalculoI/bib.html @@ -2,8 +2,8 @@
Logo, . Para o caso em que possui um mínimo local em , consulte o Exercício 3.2.6. +
Logo, . Para o caso em que possui um mínimo local em , consulte o Exercício 3.2.6. ∎
Nos extremos do domínio, temos que tem valor mínimo global no ponto , mas não tem extremo global no ponto .
Desta forma, pode ter valores extremos nos ponto , e . Analisamos, então, o esboço do gráfico da função (Figura 3.6) e a seguinte tabela: +
Desta forma, pode ter valores extremos nos ponto , e . Analisamos, então, o esboço do gráfico da função (Figura 3.6) e a seguinte tabela:
(3.50) |
é o único ponto crítico de . Entretanto, analisando o gráfico desta função (Figura 3.7) vemos que não tem valor extremo local neste ponto. Assim, seus pontos extremos só podem ocorrer nos extremos do domínio . Concluímos que é o valor mínimo global de e é seu valor máximo global.
+é o único ponto crítico de . Entretanto, analisando o gráfico desta função (Figura 3.7) vemos que não tem valor extremo local neste ponto. Assim, seus pontos extremos só podem ocorrer nos extremos do domínio . Concluímos que é o valor mínimo global de e é seu valor máximo global.
Com isso, mostramos que se com , então , i.e. é crescente em .
A integral definida está associada a área entre o gráfico da função e o eixo das abscissas no intervalo (consulte Figura 5.1). Ocorre que se for não negativa, então . Se for negativa, então . Por isso, dizemos que é a área líquida (ou com sinal) entre o gráfico de e o eixo das abscissas.
+A integral definida está associada a área entre o gráfico da função e o eixo das abscissas no intervalo (consulte Figura 5.1). Ocorre que se for não negativa, então . Se for negativa, então . Por isso, dizemos que é a área líquida (ou com sinal) entre o gráfico de e o eixo das abscissas.
Em construção …
+Em construção
Em construção …
+Em construção
Em construção …
+Em construção
Em construção …
Em construção …
+Em construção
Em construção …
+Em construção
Tendo em vista que1616endnote: 16Consulte o Exercício 2.4.6
+Tendo em vista que1616endnote: 16Consulte o Exercício 2.4.6
No caso de uma função não negativa, uma soma de Riemann é uma aproximação da área sob seu gráfico e o eixo das abscissas3636endnote: 36Consulte o Exercício 4.1.4 para uma interpretação geométrica no caso geral de funções contínuas..
+No caso de uma função não negativa, uma soma de Riemann é uma aproximação da área sob seu gráfico e o eixo das abscissas3636endnote: 36Consulte o Exercício 4.1.4 para uma interpretação geométrica no caso geral de funções contínuas..
é a área sob o gráfico de 3737endnote: 37Consulte o Exercício 4.1.5 para uma interpretação geométrica no caso geral de funções contínuas.. Consulte a Figura 4.2.
+é a área sob o gráfico de 3737endnote: 37Consulte o Exercício 4.1.5 para uma interpretação geométrica no caso geral de funções contínuas.. Consulte a Figura 4.2.
Então, voltamos a (4.485) e obtemos
+Então, voltamos a (4.485) e obtemos
Com raciocínio análogo ao utilizado na integração da função tangente, obtemos4545endnote: 45Veja o Exercício 4.4.15.
+Com raciocínio análogo ao utilizado na integração da função tangente, obtemos4545endnote: 45Veja o Exercício 4.4.15.
Para calcular esta última integral, podemos usar integração por partes5050endnote: 50Consulte o Exercício 4.5.9., donde obtemos
+Para calcular esta última integral, podemos usar integração por partes5050endnote: 50Consulte o Exercício 4.5.9., donde obtemos
Em construção …
Limites no infinito descrevem a tendência de uma dada função quando ou . Dizemos que o limite de é quando tende a , se os valores de são arbitrariamente próximos de para todos os valores de suficientemente pequenos. Neste caso, escrevemos
(1.209) |
Veja o esboço do gráfico de na Figura 1.14.
+Veja o esboço do gráfico de na Figura 1.14.
Sejam dados os seguintes limites