- Aluno:
- Wander Douglas Andrade de Souza
- Orientadores
- Prof. Dr. Alfredo Goldman
- João Franscisco Lino Daniel
- Thatiane rosa
- Renato Cordeiro Ferreira
Cada vez mais usuários procuram por aplicações com alta responsividade e disponi- bilidade. Além disso, as equipes de desenvolvimento têm se tornado cada vez maiores, o que exige uma nova maneira de organizá-las. Para atender a essas demandas, tem sido recorrente adotar o estilo arquitetural de microsserviços. Uma das principais características desse estilo é o baixo acoplamento entre os serviços, o que permite maior independência e escalabilidade do sistema. De modo a aproveitar o máximo dessas características, uma das abordagens recomen- dadas é a reativa. Nessa abordagem, a comunicação entre serviços é assíncrona, ou seja, um serviço que necessita se comunicar com outros emite uma mensagem, e a responsabilidade de reagir ou não a ela pertence a cada serviço. Um dos arcabouços mais utilizados para implementar arquiteturas reativas é o Akka, uma plataforma que implementa o modelo de atores, um modelo conceitual para lidar com concorrência que regras gerais sobre como os componentes de um sistema devem se comportar e interagir entre si. Apesar dos benefícios descritos anteriormente, a escolha de uma plataforma reativa para implementar sistemas reativos necessita ser cautelosa, pois esse paradigma traz uma mudança na forma de pensar a solução para sistemas de grande escala. Considerando esse contexto, o objetivo deste projeto é analisar as vantagens e desvantagens na implementação de sistemas reativos utilizando programação reativa.